I
Chove um mundo aconchegante e sofrido.
II
Escondo-me da bagunça habitual
Num abraço apertado,
Tenho a alma quieta.
III
Meus pés estão molhados
E minha alma está quente,
Sinto tua respiração morna
E aconchego minha cabeça no teu peito.
IV
Gotas que separam o antes do agora.
Aprendi a apreciar a banalidade
E a gostar do amável.
V
Nesse frio que me consome,
Não quero mais o abraço verde listrado,
Quero apenas o aconchego do quarto amarelado.
VI
Jogo minhas dores passadas numa poça,
E dentro do guarda-chuva negro
Guardo as lembranças que valem à pena.
VII
Escondo minha nostalgia num casaco preto abotoado.
Chove um mundo aconchegante e sofrido.
II
Escondo-me da bagunça habitual
Num abraço apertado,
Tenho a alma quieta.
III
Meus pés estão molhados
E minha alma está quente,
Sinto tua respiração morna
E aconchego minha cabeça no teu peito.
IV
Gotas que separam o antes do agora.
Aprendi a apreciar a banalidade
E a gostar do amável.
V
Nesse frio que me consome,
Não quero mais o abraço verde listrado,
Quero apenas o aconchego do quarto amarelado.
VI
Jogo minhas dores passadas numa poça,
E dentro do guarda-chuva negro
Guardo as lembranças que valem à pena.
VII
Escondo minha nostalgia num casaco preto abotoado.
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